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Mercado imobiliário aquecido exige mais do profissional

publicado em 10/08/2011

Mercado imobiliário aquecido exige mais do profissional
 
O mercado imobiliário é um dos setores que tem apresentado os melhores índices na economia brasileira, apesar das especulações de crise. De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) o primeiro semestre de 2011 registrou aumento de 55% (R$ 37 bilhões) no crédito imobiliário em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados R$ 23,8 bilhões nessas operações financeiras.
Esse aquecimento de mercado reflete também em outros setores relacionados à construção civil. Como é o caso dos cursos profissionalizantes voltados para a decoração que estão recebendo profissionais de áreas diversificadas. O CEPDAP (Centro de Educação Profissional de Design, Artes e Profissões) tem percebido um aumento significativo de corretores de imóveis interessados em aperfeiçoar e desenvolver novos conhecimentos na área.

Segundo a diretora da Escola, Claudiane Cassol, somente no segundo semestre de 2011 foram registrados cerca de 20% a mais de corretores matriculados no Curso Técnico de Design de Interiores. ?Esse aquecimento do setor tem se tornado uma cadeia de exigências e o profissional da área está se deparando com um mercado de trabalho cada vez mais competitivo?, esclarece.
 
Para a aluna do curso Claudia Cavalli, que também é corretora de imóveis, a procura pelo curso de Design tem sido cada vez mais frequente entre os colegas de profissão. ?Existe uma demanda de mão de obra qualificada e as empresas não estão conseguindo suprir e nem conseguindo preparar a tempo o corretor. Isso faz com que o profissional procure por conta própria esse conhecimento? avalia.

O profissional de Designer de Interiores pode se especializar em um ou mais segmentos de atuação, sejam eles residencial, comercial ou Design Sustentável. ?Por isso a procura pelo curso tem surgido de profissionais que precisam de um diferencial ou de um conhecimento mais específico da área?, argumenta Claudiane.    

Fonte: CBIC 
 

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