publicado em 20/01/2021
Com a iminência da nova Lei de Licitações, as empresas devem se preparar para regras mais abrangentes na participação em grandes obras públicas neste ano.
As vencedoras de concorrências acima R$ 200 milhões passam a ter seis meses para incorporar programas de controle de corrupção.
Também serão valorizados nos critérios dos editais aspectos ambientais e sociais. O setor privado, no entanto, considera a lei tímida para a desburocratização nas compras públicas Para Valdir Simão, ex-ministro da CGU e sócio no escritório Warde Advogados, o prazo de adequação é positivo.
Se não existisse ou fosse mais curto, empresas poderiam ficar de fora da disputa. A existência de um programa de integridade, relativo a controles internos de corrupção, passou a ser um dos critérios de desempate e será levada em conta para reduzir eventuais sanções às companhias, diz Thiago Sombra, do Mattos Filho.
Leia a matéria na Folha de S. Paulo em https://bit.ly/3nTfjcM