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CMN reduz exigências para empresas do setor

publicado em 06/05/2009

CMN reduz exigências para empresas do setor

Matérias publicadas na sexta-feira (1º/05), nos jornais O Globo e O Estado de S.Paulo, destacam a decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) de reduzir as exigências feitas às construtoras para a linha de capital de giro de R$ 3 bilhões, a ser viabilizada pela Caixa Econômica Federal, com recursos da caderneta de poupança. Com a mudança, as construtoras não terão mais de constituir o chamado "patrimônio de afetação" para ter acesso à linha de crédito. A decisão foi tomada na última quinta-feira, quando o CMN tornou mais flexíveis as regras da linha de financiamento de R$ 3 bilhões destinada ao capital de giro das empresas da construção civil. Os recursos estavam disponíveis na Caixa Econômica Federal desde outubro de 2008. No entanto, os empréstimos concedidos até o momento não chegam a 10% do total da linha em razão do excesso de garantias e da obrigatoriedade de usar o dinheiro em empreendimentos com patrimônio de afetação ou sociedade de propósito específico (SPE). O CMN acabou com ambas as restrições. Também foi eliminado o prazo de vigência da linha. Antes, os financiamentos tinham de ser concedidos até dezembro de 2009, e as empresas interessadas tinham que registrar os empreendimentos em cartório até 30 de junho. Agora, não há prazo determinado. As regras mantidas são a obrigatoriedade de o financiamento ser destinado à habitação, prazo de 60 meses e juros máximos de Taxa Referencial (TR) mais 11% ao ano. O presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, comemorou a decisão do CMN e disse que aguardará "as regras internas da Caixa para saber se realmente as medidas surtirão efeito". O CMN também simplificou o processo de obtenção de crédito pelos exportadores. Íntegras no CBIC Na Mídia.
 

Fonte: CBIC

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