publicado em 18/05/2018
Os organizadores do 90º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC) seguiram à risca o lema do evento, Inovar Para Crescer, Construindo Um País Melhor. Esse mote, presente nos temas das palestras e oficinas de trabalho, serviu para orientar inclusive a busca por atrativos e pela oferta de oportunidades de negócios.
Pela primeira vez em todas as edições do ENIC, em Florianopolis (SC) empresas privadas se juntaram aos tradicionais bancos, instituições de classe e ao Sistema S para participar de uma feira de realização simultânea, a 1ª ExpoENIC.
No piso térreo do Centro de Convenções Luiz Henrique da Silveira, 29 expositores apostaram na oportunidade de mostrar seus produtos e serviços para mais de 1.200 empresários, assessores, palestrantes, jornalistas e estudantes, inscritos no 90º ENIC.
“Ja dá para falar num sucesso grande que transcende a tradição do ENIC, uma iniciativa para fazer o encontro – um evento político e técnico – ganhar também um caráter comercial”, explica o diretor da Atitudepromo, a empresa organizadora do encontro, Marco Aurélio Floriani.
O passeio pelos corredores da ExpoENIC dá ao visitante a chance de conhecer novidades sobre materiais elétricos, tintas, revestimentos, acabamentos, peçaas cerâmicas, produtos para sinalização em canteiros de obras e souvenires. Há também estandes de divulgação de iniciativas institucionais para a saúde, a segurança no trabalho, a qualificação profissional e a difusão de tecnologia.
Um experiente e costumeiro participante em feiras, com histórico de presença em mais de trinta desses eventos, notou comportamento distinto no público participante do ENIC. “Dá pra ver que o interesse nas palestras é grande porque o movimento aqui, nos estandes, fica só para os horários de intervalo”, comenta o vendedor de souvenires, Marcos Carvalho.
Neste segundo dia de evento, as inscrições no ENIC superaram o total de 1.200, com participantes oriundos de todos os estados do País. Santa Catarina, conta com o maior número de representantes, 317, seguido pelo Distrito Federal, com 141, e Minas Gerais, com 99. “Vejo um público que aparenta alto poder aquisitivo e receptivo aos nossos produtos, que guardam sintonia com a cultural da nossa ilha”, avalia Carvalho.
Fonte: CBIC
